Lição 12 - O SOFRIMENTO DO SERVO, SUA MORTE E RESSUREIÇÃO
- Escola Bíblica
- 19 de mar. de 2023
- 12 min de leitura
O SOFRIMENTO DO SERVO, SUA MORTE E RESSUREIÇÃO
Lição 12 – 19 de março de 2023
TEXTO ÁUREO
“Porém ele disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram”. Marcos 16.6
VERDADE APLICADA
Ao ser preso, passar pelo sofrimento, morrer na cruz e ressuscitar ao terceiro dia, o Servo estava cumprindo o glorioso e perfeito plano de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► Mostrar que Judas foi um discípulo desonesto;
► Pontuar as aflições sofridas pelo nosso Senhor;
► Evidenciar a importância da ressurreição de Jesus.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
MARCOS 15
43. Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus.
44. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido.
45. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José,
46. O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha, e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro.
47. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o puseram.
Comentário adicional
INTRODUÇÃO
Diante dos dois discípulos a Caminho da Aldeia de Emaús (Lc 24.13-35), Jesus lança em face, tudo que dEle estava escrito, questionando-os em sua crença, uma vez que há muito os profetas escreveram sobre tudo que o Messias iria padecer, recordando aos discípulos acerca de tudo que dEle estava escrito, culminando com no partir do pão, ocasião em que o reconheceram e logo desapareceu. Antes, no entanto, deixa bem claro, que havia cumprido todo o propósito de Deus para salvação da humanidade, Marcos mostra, de forma resumida, como os fatos aconteceram.
1. O SOFRIMENTO DO SERVO
Após Jesus questionar seus discípulos sobre quem ele era para eles, Pedro responde: “Tu és o Cristo Filho do Deus vivo”, Jesus começa a narrar o que estava reservado para Ele em Jerusalém, revelando sobre toda armação e cilada preparada para Ele, pelos religiosos e autoridades judaicas, que buscavam ocasião para o condenarem a morte.
1.1- A unção do servo para a sepultura
O Evangelho de Marcos narra a devoção de uma mulher que quando da aproximação profética, do sacrifício do Messias, quando estava indo a caminho da própria morte em meu e no seu lugar. Ao ungir Jesus com um unguento de nardo puro que era muito caro à época, na ocasião, os discípulos a repreendiam pelo suposto desperdício, alegando que o mesmo poderia ser vendido e distribuído em benefício dos pobres. Não sabiam que o gesto era, na verdade, uma preparação digna para o final da missão terrena do Servo, pela qual nos garantiu a salvação eterna, ressuscitando ao terceiro dia e assentando-se à destra do Pai.
1.2- O Servo é traído
Judas tomou o seu lugar no grupo dos doze amigos mais próximos de Jesus, e realizou um ministério evangelístico muito bem-sucedido. Ele era respeitado e admirado entre os discípulos por ser um homem diferenciado. Se esses talentos fossem aproveitados para a obra de Cristo, Judas provavelmente seria um evangelista do calibre de Paulo. Porém, Jesus via a batalha no coração de Judas. A batalha entre o seu orgulho e o seu serviço. Judas cria que Jesus era o Messias, e tinha alegria em participar do seu ministério. Porém, ele sabia que o amor de Judas não seria duradouro, porque, muito embora estivesse convencido das verdades que Jesus dizia, elas não haviam convertido o seu coração. Quando a verdade não converte o coração, ela o endurece. Cego para a fraqueza do seu caráter, Judas foi posto em uma função que lhe daria a oportunidade de corrigir seus erros. Como tesoureiro, Judas tinha a oportunidade de administrar as atividades do grupo, como alimentação, suprimentos de viagem etc., e de suprir as necessidades dos pobres. Servindo aos outros, Judas poderia manter o seu espírito abnegado e disposto a servir. Mas, mesmo ouvindo as palavras de amor e testemunhando uma vida isenta de egoísmo, Judas era condescendente, e permitia que os traços da sua corrupção revelassem sua corrupção e cobiça por lucro indevido. Talvez, no pensamento de Judas, se Jesus deveria ser crucificado, traí-lo, ou não, não mudaria o resultado. Se Jesus não deveria morrer, isso o forçaria a se livrar da cruz. Fosse o que fosse, Judas lucraria alguma coisa por sua traição. Julgava fazer um bom negócio em trair o Salvador, e até mesmo, talvez achasse que Cristo o honraria por forçá-lo a se livrar da morte e tomar o posto de comando para o qual estava se negando, como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
1.3- O corpo do Servo está prestes a ser oferecido vicariamente em favor dos pecadores
A Santa Ceia do Senhor foi instituída pelo Servo, na noite em que Ele foi traído; é uma ordenança própria dEle à sua Igreja. Essa ordenança é observada pela maioria das tradições cristãs. Apesar de ser conhecida de todos os cristãos, muitos não entendem plenamente o seu significado. A Bíblia nos mostra claramente a origem da Santa Ceia do Senhor. Os Evangelhos Sinóticos descrevem em detalhes a celebração da primeira Ceia (Mateus 26:26-29; Marcos 14:22-25 e Lucas 22:14-20). Na sequência, o Novo Testamento também mostra a observância da Santa Ceia do Senhor nos primeiros anos da Igreja Cristã (Atos (2:42; 20:7; 1 Coríntios 10:16; 11:23). Claramente podemos traçar um paralelo entre a Ceia do Senhor e a Páscoa. Porém não devemos cometer o erro de confundir a Santa Ceia com a Páscoa judaica. O paralelo que podemos estabelecer é principalmente pelo fato de que Cristo é a nossa Páscoa. Ele foi sacrificado por nós como um cordeiro pascal (1 Cor 5:7). Por isto Ele é o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Seu corpo partido e seu sangue derramado, proveram a redenção de seu povo. A Nova Aliança entre Cristo e a Igreja foi evidenciada na Ceia antes da morte de Jesus Cristo. Ali Jesus celebrou a última Páscoa, e estabeleceu a primeira Ceia. Ele também deu as recomendações necessárias para que seu povo observasse essa ordenança até o dia de sua volta. Enquanto os judeus comemoram a Páscoa esperando um novo livramento como o Êxodo, os cristãos participam da Santa Ceia do Senhor lembrando do seu sacrifício. O Salvador que deu sua vida em resgate de seu povo, em breve voltará e juntos cearemos com Ele.
2. O SERVO ESTÁ PRESTES A SER FERIDO
Marcos narra a preocupação de Jesus, com relação ao estado que ficarão os discípulos após sua morte, por isso os instrui acerca de diversos assuntos, inclusive advertindo-os acerca dos falsos ensinamentos e falsos Cristos e fala sobre as possibilidades do final de seu ministério terreno, cessado pela trama dos religiosos, dizendo que tudo isso já estava sendo planejados pelos religiosos e políticos de Jerusalém.
2.1- O Servo no Getsêmani
O tempo que o Servo esteve no Getsêmani não foi fácil para Ele. A Bíblia diz que Jesus estava muito angustiado. Inclusive, Ele disse aos seus três discípulos mais próximos que sua alma estava profundamente triste até a morte (Mateus 26:38). Então Ele pediu que os três discípulos vigiassem juntamente com Ele ali. Em seguida Jesus foi para um lugar um pouco mais reservado e, prostrado sobre o seu rosto, orou ao Pai. Segundo o Evangelho de Marcos Ele se isolou para orar três vezes e foi naquela ocasião que Jesus fez a conhecida oração: “Meu pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mateus 26:39). A oração de Jesus no Getsêmani foi tão intensa que o escritor de Hebreus diz que ali Jesus clamou ao Pai com lágrimas (Hebreus 5:7). Alguns comentaristas dizem que talvez a oração de Jesus no Getsêmani tenha dado origem ao costume cristão de orar ajoelhado. Vale lembrar que os judeus geralmente oravam em pé. O evangelista Lucas, também traz duas informações importantes sobre o que aconteceu com Jesus no Getsêmani enquanto Ele orava. O escritor bíblico diz que tamanha foi a angústia de Cristo que seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra. Ele também informa que um anjo do céu apareceu para confortar Jesus (Lucas 22:43,44). Como em Marcos, Mateus também esclarece que, naquela noite, Jesus orou três vezes no Jardim do Getsêmani. No intervalo entre uma oração e outra, Jesus sempre encontrou os seus discípulos dormindo. Foi nesse contexto que Jesus fez a seguinte exortação: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26:41).
2.2- O Servo é preso
Uma das funções de Judas no grupo era de ser o tesoureiro “Judas era quem trazia a bolsa” (João 13.29). Ele não era nem um pouco honesto, era ladrão. Em João 12.6 diz: “era ladrão e, tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava”. Em outra ocasião, Judas levantou a voz fazendo críticas contra Maria, que havia ungido os pés do Mestre com unguento de grande preço. Ele não via naquele gesto a bela ação que Jesus louvou a adoração daquela mulher, mas via o desperdício que diminuía seu bolso. Jesus sabia que seria traído e o revela durante a última ceia: “E enquanto comiam, declarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá”. Todos os que ali estavam começaram a perguntar: “Sou eu Senhor”? “Quem poderá traí-lo”? E Jesus responde: “O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá”. Judas meio sem jeito pergunta ao Mestre: “Acaso, sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste”. Até o preço da traição foi determinado: trinta moedas de prata! Tão somente trinta moedas para que Jesus Cristo fosse moído numa cruz! Mas Judas o fez. Eis que o traidor se aproxima. Falava Jesus ainda, quando Judas chegou e com ele pessoas com espadas e porretes. O sinal combinado para identificar Jesus: um beijo! “aquele a quem eu beijar, é esse; prendei-o”. E com um beijo o papel do traidor foi completo. Jesus foi preso e condenado a pior morte: cruz! De repente tudo se tornou escuro. Por alguns momentos somente. Depois tudo se tornou luz. Luz do mundo. “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (João 8-12). E Judas, o que aconteceu com ele? Cheio de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e anciãos. Depois disso retirou-se e foi enforcar-se.
2.3- O julgamento e condenação do Servo
Um dos casos mais emblemáticos e mais relevantes noticiado pela história foi, sem dúvida, o julgamento de Jesus Cristo, o Servo. Porém, sua prisão, julgamento e condenação foram permeados de ilegalidades, nulidades e ofensas aos basilares princípios do Direito, verdadeiro assassinato pelo poder estatal. A base jurídica do povo hebreu era o Torah e a Misnah. Os juízes aplicadores do direito compunham o Sinédrio. Na época, o Governador era Pôncio Pilatos, o que possuía o chamado ius gladii, ou seja, o poder da vida e da morte. Jesus passou por dois julgamentos: um religioso, perante o Sinédrio, e outro político, diante de Pilatos e Herodes. As acusações políticas eram: sedição, declarar-se rei e incitar o povo a não pagar impostos a César. O Sinédrio não tinha o poder para decretar a pena capital. Por isso, Jesus foi acusado de ter instigado o povo à revolta (sedição), incitando-o a não pagar tributos a Cesar e de ter se proclamado rei. Tudo que aconteceu no julgamento de Jesus foi injusto. O julgamento no Sinédrio foi uma farsa, para manter a aparência de justiça e encontrar uma desculpa para matar Jesus. No julgamento perante Pilatos e Herodes, ficou claro que Jesus era inocente, mas os romanos cederam à pressão do povo e ignoraram a justiça. O julgamento de Jesus realçou o pecado do mundo. A perfeição de Jesus incomoda quem vive no pecado. Mas Jesus já sabia que tudo isso tinha de acontecer. Ele precisava morrer pelos pecados de todos. Parecia o triunfo do mal e da injustiça, mas três dias depois Jesus ressuscitou e o bem venceu!
3. A CRUCIFICAÇÃO E RESSURREIÇÃO
Pilatos sabia que os líderes religiosos tinham entregado Jesus por inveja. Durante a Páscoa era costume libertar um preso e Pilatos tentou usar a ocasião para libertar Jesus (Marcos 15:9-11). Mas os judeus religiosos começaram a dizer que Pilatos não era amigo do imperador, porque estava protegendo Jesus, que estava promovendo a rebelião contra César (João 19:12). Tendo por costume, na Páscoa os Romanos darem o direito de escolha entre dois presos, Pilatos coloca Jesus e Barrabás lado a lados e pergunta se querem soltar o Cristo, mas a multidão gritou pela morte de Jesus e pediu a libertação de um bandido chamado Barrabás”. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Diante dessa acusação perigosa, Pilatos negou sua responsabilidade pelo destino de Jesus. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15). E assim Pilatos passou à história como o exemplo da omissão quanto à escolha de posição sobre qualquer tema relevante.
3.1- A crucificação do Servo
Depois de ter sido açoitado e maltratado pelos soldados, Jesus foi conduzido à crucificação. De acordo com a Lei, a execução devia ser realizada fora da cidade (cf. Levítico 24:14; Números 15:35,36; 19:3; 1 Reis 21:13; João 19:20; Hebreus 13:12,13). Além disso, um homem condenado à crucificação era obrigado a carregar seu próprio instrumento de execução, isto é, a cruz. Na maioria das vezes, acredita-se que os condenados carregavam pelo menos a trave horizontal da cruz. O peso dessa viga de madeira variava entre treze e dezoito quilos. Já a viga vertical ficava preparada no próprio local da crucificação. No entanto, os estudiosos indicam que havia casos em que a cruz inteira era carregada pelo condenado. Seja como for, Jesus carregou sua própria cruz (João 19:16,17). Porém, por causa das limitações de seu corpo físico completamente debilitado àquela altura, Jesus não conseguiu carregá-la por muito tempo. Quando Jesus chegou à exaustão física, os legionários obrigaram um homem chamado Simão de Cirene, a carregar a cruz de Jesus pelo caminho restante (Marcos 15:21). Durante o percurso até o local de sua crucificação, Jesus foi seguido por uma grande multidão. O evangelista Lucas informa que nessa multidão havia mulheres que se lamentavam sentido grande dor pelo que estava ocorrendo com Jesus (Lucas 23:27).
3.2- A sepultamento do Servo
Pela lei romana, os condenados à morte perdiam o direito à propriedade e até mesmo o direito de serem enterrados. Frequentemente, os corpos dos acusados de traição permaneciam apodrecendo na cruz. É digno observar que nenhum parente ou discípulo veio reivindicar o corpo de Jesus. José de Arimatéia era um ilustre senador do sinédrio, o tribunal que havia condenando Jesus à morte. Ele certamente não fez parte daquela decisão ensandecida. Ele era um homem rico, mas esperava o reino de Deus. Ele sabia quem era Jesus. Por isso, dirigiu-se resolutamente a Pilatos e pediu o seu corpo para ser sepultado, Pilatos então, por provisão divina, não atentou para a normas que envolviam um condenado a morte e assim, permitiu que o corpo fosse entregue a José de Arimatéia. Depois de baixar o corpo da cruz, envolveu-o em um lençol de linho muito caro e o depositou em um túmulo que tinha sido aberto numa rocha; e rolou uma pedra para a entrada do túmulo. Ele não se intimidou de ser vinculado a Jesus, um homem sentenciado à morte. Ele teve coragem para se posicionar.
3.3- A ressurreição do Servo
Após três dias, as mulheres, a caminho do sepulcro, se preocupavam com os assuntos da morte de Jesus e em quem rolaria a pedra do túmulo, que é tão grande. (vv. 3-4). Mas o primeiro olhar já lhes revela a novidade: a pedra foi removida. O verbo se encontra na “voz passiva”. Ou seja, a pedra sofreu a ação de ser removida. Por quem? O texto não diz. Para Marcos, Deus mesmo removeu a Pedra do túmulo de Jesus. Diríamos hoje: o Pai ressuscitou seu Filho, removendo a pedra que o detinha no túmulo. As mulheres entram no túmulo (v. 5) e se deparam com uma belíssima imagem de um anjo de Deus que ressuscitou Jesus: “um jovem vestido de branco, sentado ao lado direito”. Demonstrando que Ele agiu em favor daquele que foi ressuscitado dos mortos, afirmando: “Procurais Jesus, o nazareno, aquele que foi crucificado? Ele ressuscitou! Não está aqui! Vede o lugar onde o puseram” (v. 6). O Ressuscitado é o mesmo Jesus crucificado, mas de um modo muito diferente. As mulheres buscam aquele que está morto; esse elas não encontraram. Mas o encontraram vivo, o mesmo Jesus a quem procuram morto. Há simultaneamente continuidade e descontinuidade entre o Crucificado e o Ressuscitado. Na ressurreição, Jesus passa a uma vida diferente, plena. Não se trata de uma “reanimação de cadáver”, um retorno à mesma vida que precedeu a morte, mas de uma vida nova e real, cuja plenitude já transcende os limites do mundo. O jovem as despede com um mandado de anunciar o Ressuscitado “aos discípulos e a Pedro” (v. 8). E continua: Jesus caminha à frente de seus discípulos para a Galileia – tal como caminhou à frente deles durante toda a sua vida, como Mestre. E os conduz, agora, à Galileia, lá onde tudo começou, lá onde se abriu para todos eles o caminho do discipulado, do seguimento. “Lá o vereis” – assim Marcos fecha o seu Evangelho. As mulheres, porém, com medo, não dizem nada a ninguém (v. 8). Ele próprio se apresenta para seus discípulos, conforme narram os outros três evangelhos.
CONCLUSÃO
Tudo que acerca da salvação estava escrito, Ele cumpriu literalmente e afirmou: “está consumado”. Cabe a nós agora receber de alma e coração aberto, a certeza garantida por Ele mesmo, de que não nos deixaria órfãos, mas que viria nos buscar para estarmos para sempre com o Senhor.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
► Bíblia de Estudo Pentecostal, Revista e Corrigida, Traduzida em português por João Ferreira de Almeida com referências e algumas variantes. Edição 1995.
► Revista Betel Dominical, adultos, 1º Trimestre de 2023, ano 33, nº 126. Evangelho de Marcos – O Servo e a missão no serviço da obra de Deus - Lição 12 – O sofrimento do Servo, Sua morte e ressurreição.
Links:
https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/judas-convencido-mas-nao-convertido/
https://estiloadoracao.com/santa-ceia-estudo-sobre-a-ceia-do-senhor/
https://www.missaoatos4.com/post/o-beijo-da-trai%C3%A7%C3%A3o
https://www.respostas.com.br/como-foi-o-julgamento-de-jesus/
https://canalcienciascriminais.com.br/julgamento-jesus-cristo-erro/
https://www.fiquefirme.com.br/41_ao_amanhecer_mc_161_8
Comentarista adicional
PASTOR ALTEVI OLIVEIRA DA COSTA- Servo do Senhor Jesus Cristo, Bacharel em administração de empresas públicas e privadas pela Faculdade Católica de Brasília, Bacharel em Teologia pela FATAD, pós-graduado em administração de cooperativas pela UNB, MBA em cooperativismo de crédito no Canadá, Estados Unidos e Espanha.
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